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  • Começa nova turma do Seminário de Alimentação Viva no Rio de Janeiro

Começa no dia 23 de agosto o “Seminário de Alimentação Viva” realizado pelo Terrapia, do Centro de Saúde da Escola Germano Sinval Faria – FIOCRUZ. A idéia é promover a saúde por meio da alimentação viva, com práticas naturais de cuidados com a saúde e o ambiente. As aulas incluem cultivo doméstico de sementes germinadas e brotos, preparado de alimentação baseada em vegetais crus além de informações sobre ecologia e corpo humano. Informações pelo telefone (21) 2598-4486 ou pelo e-mail terrapia@ensp.fiocruz.br

  • Greenmeeting em Sampa - São Paulo vai sediar o VII Encontro Verde das Américas. A participação é gratuita.
Nos dias 11, 12 e 13 de setembro São Paulo será sede do VII Encontro Verde das Américas, o Greenmeeting – Americasworld. Esta Conferência das Américas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável é um evento importante na área ambiental. O objetivo deste encontro é buscar soluções sustentáveis para as principais questões sócio ambientais das Américas e do Mundo.  O evento será no Memorial da América Latina. A participação é gratuita e os interessados podem se inscrever pelo site http://www.greenmeeting.org/

  • Vegans da Nova Zelândia rejeitam sexo com carnívoros

Um grupo de vegans da Nova Zelândia deram um passo a mais em suas convicções e passaram a rejeitar sexo com pessoas que comem carnes. O argumento é que os corpos dessas pessoas “estão cheios de carcaças animais”. O grupo está sendo denominado “vegansexuals”.  Mulheres que participaram de uma pesquisa que detectou esse novo hábito disseram que até podem se sentir atraídas por homens que comem carne, mas não querem se relacionar porque eles seriam “uma espécie de cemitério de animais”.

  • Trabalho para recuperação de população de tartarugas em Taiwan tem poucos resultados

O trabalho desenvolvido em Taiwan para recuperar a população de tartarugas que quase foi exterminada com o hábito local de matar os animais para comer tem apresentado poucos resultados.  Em 1989 o governo proibiu a matança das tartarugas e aprovou uma lei de conservação. Hoje existe uma reserva para desova, uma clínica veterinária e uma patrulha no litoral, mas mesmo isso está sendo suficiente para recuperar a população de tartarugas. A esperança é que os resultados melhorem com a continuação das ações, a longo prazo.

  • Aquecimento global muda padrão das chuvas

As áreas secas devem ficar mais secas e as regiões de chuvas, ainda mais chuvosas. Essa é a previsão de um estudo divulgado em julho pela revista “Nature” que indica que o aquecimento global, com o agravamento do efeito estufa, é o grande responsável pela alteração do padrão de chuva que está acontecendo em todo o mundo no último século. As conseqüências dessas mudanças podem ser observadas cotidianamente: tempestades intensas, inundações, secas...

  • Floresta precisa de 70 anos para recuperar seus nutrientes

Estudo realizado pela Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da USP), concluiu que as florestas que são desmatadas até voltam a crescer e recuperam seu nível de nitrogênio – nutriente fundamental para o solo – mas esse processo leva pelo menos 70 anos. Mesmo depois desse tempo, a biodiversidade não se recupera totalmente: a floresta retoma entre 70 e 80% da sua biomassa original, com uma vegetação bem menos diversa. Vale lembrar que a pecuária é a principal atividade responsável pela destruição das florestas tropicais.

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